Finalmente!
Deu à costa o livrinho "Estórias Barlaventinas e outras" da autoria do nosso colaborador blogueiro Carlos Ene, relatando memórias da sua meninice e adolescência em Aljezur, no terceiro quartel do século passado.
Algumas já por aqui andaram e pelo Jornal Algarzur, embora em formato um pouco abreviado por mor do espaço, sempre, e assinadas pelo pseudónimo internético/jornalístico de Xico Vic, estão agora à disposição em versão inteiriça.
Os aljezurenses mais "vividos" reconhecerão os sítios e os costumes e, eventualmente, alguns dos protagonistas.
As Outras estórias que completam a edição são relatos da ruralidade do Sotavento alentejano.
É uma edição simples e despretensiosa pela Sinapsis Editores que pode ser solicitada ao autor para os mails carlos.ene@gmx.com ou xicovic@gmail.com. O custo são uns simbólicos €7,50 (portes incluídos).
segunda-feira, setembro 14, 2015
sexta-feira, setembro 11, 2015
A Homenagem: "SEMPRE PRESENTES!"
Conforme anunciado, realizou-se em 29 de Agosto de 2015, junto ao edifício da Câmara Municipal de Aljezur, o destapamento do Monumento que homenageia, finalmente, os aljezurenses que morreram em combate nas Guerras que tiveram lugar nos territórios da Índia, Angola, Guiné e Moçambique.
A cerimónia reuniu em Aljezur altas individualidades militares e civis, nacionais e regionais, familiares dos mortos e ainda numerosa assistência.
Os homenageados foram chamados e a assistência respondeu "Presente!" por cada um deles, e a sua memória será assim preservada, na pedra, com a dignidade que lhes é devida.
A aterragem de três para-quedistas de excelência, transportando as bandeiras da Liga dos Combatentes, do Concelho e Nacional, encerraram as cerimónias.
A iniciativa foi do Núcleo da Lagoa/Portimão da Liga dos Combatentes que, desta forma, se substitui ao Estado na homenagem aos seus mortos.
O Castelo, ex libris da Vila, recebeu finalmente a Bandeira Nacional, dando-lhe o devido destaque e visibilidade.
A Guarda de Honra e, ao fundo, o Monumento ainda tapado.
O destapamento
O Monumento
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segunda-feira, julho 13, 2015
HOMENAGEM AOS MORTOS NA GUERRA DO ULTRAMAR do Concelho de ALJEZUR
na manhã do dia 29 de
Agosto, Feriado Municipal
Conterrâneos
e Amigos de Aljezur:
Em
Homenagem aos naturais de Aljezur
que morreram na Guerra do Ultramar, a Câmara Municipal, a Liga dos Combatentes
(Núcleo de Lagoa/Portimão), a Associação de Defesa do Património e a Comissão
de Honra constituída para o efeito, vão inaugurar
um Monumento Evocativo, erigido no espaço contíguo ao edifício da Câmara
Municipal.
A
Cerimónia terá início pelas 11:00 horas e, para além de várias individualidades
civis, contará com a presença de entidades militares nacionais e regionais em
representação dos três ramos das Forças Armadas, incluindo Guarda de Honra e
lançamento de paraquedistas.
Face
à importância e dignidade da cerimónia assim como à sua originalidade, apela-se à comparência e participação
de todos os conterrâneos e amigos de Aljezur.
sexta-feira, maio 08, 2015
Retratinhos "Alaminuta"
Há uns dias que ando a dar voltas às caixinhas dos retratos legadas por vários familiares que já partiram.
Não sendo muito antiga, mas ainda assim a cumprir os 47 anos, veio à tona esta fotografia. Até podia ser uma competição, mas não. Ao que me constou, este grupo da velha guarda decidiu apenas fazer uma caldeirada. É claro que, das duas uma, ou pescavam para o repasto, ou levavam o pescado já preparado. Não havendo meios-frio para a conservação, nem telemóveis para minorar as faltas, a auto-confiança fez jus e foi uma bela duma caldeirada. Os garrafões do belo rosado da região, já estavam enterrados na areia, para refrescar naturalmente.
O sítio que garantia a pescaria é a Praia da Pipa.
Então vejam lá se os conhecem. Falham-me alguns, pelo que apreciarei a ajuda.
Não sendo muito antiga, mas ainda assim a cumprir os 47 anos, veio à tona esta fotografia. Até podia ser uma competição, mas não. Ao que me constou, este grupo da velha guarda decidiu apenas fazer uma caldeirada. É claro que, das duas uma, ou pescavam para o repasto, ou levavam o pescado já preparado. Não havendo meios-frio para a conservação, nem telemóveis para minorar as faltas, a auto-confiança fez jus e foi uma bela duma caldeirada. Os garrafões do belo rosado da região, já estavam enterrados na areia, para refrescar naturalmente.
O sítio que garantia a pescaria é a Praia da Pipa.
Então vejam lá se os conhecem. Falham-me alguns, pelo que apreciarei a ajuda.
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